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Review: After the Fall VR
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Análises PC Playstation Review

Review: After the Fall VR

Review feito gentilmente por Rafael Fonseca do Canal PSVRafa!

Um jogo multiplayer cooperativo de tiro em primeira pessoa, ambientado num mundo pós-apocalíptico onde até 4 jogadores devem sobreviver a hordas com dezenas de criaturas infectadas. Posso apostar que esta descrição te faz lembrar do clássico Left 4 Dead, ou então do mais recente Back 4 Blood. Mas saiba que a realidade virtual ganhou a sua versão do gênero e ela se chama After the Fall.

Introdução e Tutorial 

Dos criadores de Arizona Sunshine, After the Fall é situado nas ruínas cobertas de gelo da cidade de Los Angeles da década de 80, quase 20 anos “Após a Queda”, ou seja, a infestação que resultou em zumbis distorcidos pela temperatura extremamente baixa. Isso é tudo o que você precisa saber sobre a história do jogo, que não se aprofunda em nenhum momento no conteúdo oferecido neste lançamento, mas é suficiente para unir jogadores que não se conhecem em busca do objetivo. 

Ao entrar pela primeira vez no jogo você passa por uma breve introdução em “The Outlands”, que também serve como tutorial para aprender as mecânicas do jogo e conhecer a personagem principal: Luna Gonzales, responsável por atribuir as missões aos jogadores e administrar “The Line”, uma estação de metrô que serve como base para os sobreviventes e é o lobby principal de After the Fall.

Modos de Jogo, Matchmaking e Cross-play

Neste lobby nos deparamos com inúmeras máquinas de fliperamas. Uma delas serve para você comprar armas, melhorias, customizações e montar o seu arsenal. No inventário do jogador cabem duas armas, além de outra que pode ser transportada na mão. Nas demais máquinas do lobby os jogadores podem criar partidas privadas preenchidas por inteligências artificiais (bots) ou montar grupos onlines com 2, 3 ou 4 jogadores. 

After the Fall possui dois modos de jogo neste lançamento: o PvE (Player versus Environment, algo como “Jogador contra o Ambiente” em tradução livre) que contêm 5 mapas para seleção e o objetivo é sobreviver às hordas de inimigos, coletar “harvest”, que é a moeda do jogo, e disquetes que desbloqueiam melhorias para as armas. E o modo PvP (Player versus Player, ou seja, Jogador contra Jogador) 4×4 que contêm outros 2 mapas específicos e vence a equipe que eliminar os adversários mais vezes.

Depois de uma grande atualização no jogo que ocorreu ainda em dezembro de 2021, o matchmaking das partidas dura entre 30 segundo à 2 minutos após a procura pois é beneficiado pelo cross-play entre todas as plataformas onde o game foi lançado. Pessoas que jogam em PCVR via Steam ou Viveport, no PlayStation VR ou no Meta Quest 2 de forma nativa podem jogar juntos qualquer um dos modos e mapas do jogo, embora você precise usar uma ID de nove caracteres para adicionar como amigo.

Um problema encontrado ao formar os grupos é que os jogadores não conseguem se comunicar enquanto estão em “The Line”. A comunicação via chat de voz só começa quando os jogadores entram na partida e se reúnem na sala segura do mapa escolhido.

Quando a partida termina, se o grupo não votar para começar um novo mapa imediatamente, o jogador retorna ao lobby e o grupo é desfeito. Além disso, podem acontecer crashs (o jogo encerra abruptamente) ao iniciar ou finalizar partidas.

Ainda sobre os fliperamas e não menos importante, algumas máquinas do lobby disponibilizam uma versão 8-bits de Arizona Sunshine, um passatempo um tanto quanto diferente enquanto o jogador monta o seu grupo de jogo, além de ser uma verdadeira homenagem a um dos precursores jogos VR desta geração!

Os mapas de After the Fall

Como já citado anteriormente, o modo PvE possui 5 mapas neste lançamento. São eles: Skid Row, Chinatown, Quarantine Center, Union Tower e Relay Tower. E aqui nos deparamos com pontos positivos e negativos dos quais quero listar a seguir: 

Positivos:

– A ambientação que o jogo propõe é bem-feita e imersiva na maior parte do tempo. Em cada mapa nós percorremos ambientes abertos e fechados, como pontes e prédios;

– Os mapas possuem tamanhos razoáveis. Eles podem durar cerca de 20 minutos nas dificuldades mais baixas e até 40 minutos nas mais altas;

– Os inimigos podem surgir literalmente de todos os cantos dos cenários. Desde fissuras nas paredes como de prédios vizinhos. Isso pode variar de partida para partida e ser influenciado pela dificuldade escolhida;

– O jogador encontra entre 3 a 4 salas seguras por mapa. Nestas salas é permitido comprar curas para vida e granadas explosivas mediante o uso de moedas;

Negativos:

– Os mapas são extremamente lineares, ou seja, o grupo de jogadores sempre tem apenas um único caminho a percorrer em cada mapa;

– Existem poucas interações com os cenários. Na maioria das vezes você apenas abre gavetas em busca de itens de cura e caixas de munição;

– Quando o jogador desce de uma plataforma para outra em alguns mapas, a movimentação é repentina, isso significa que não existe a visão do personagem pulando de um nível para o outro, o que tira um pouco a imersão nesses momentos;

– O jogador acaba repetindo o mesmo mapa inúmeras vezes em busca de moedas e disquetes de upgrade para armas. E é comum encontrar disquetes repetidos;

– Às vezes a sua cabeça entra em pedaços do cenário e isso faz com que a tela do jogo fique escura e o impeça de se mover. Nestes casos, você deve movimentar fisicamente a sua cabeça para fora do cenário para corrigir e voltar ao jogo;

– Existe um glitch onde é possível atravessar portas sem precisar eliminar as hordas de zumbi daquela área. Funciona inclusive para a última área de cada mapa, ou seja, é possível vencer a partida sem ter que enfrentar o chefão.

Os outros 2 mapas do modo PvP (Skywalk e Neon Alley) funcionam bem, mas o estúdio poderia ter planejado uma quantidade maior para este modo no lançamento. Equilibrar a quantidade de mapas em cada modo seria justo.

Os Quatro Níveis de Dificuldade

O modo PvE disponibiliza quatro dificuldades para o jogador desde o início. São elas: Survivor, Veteran, Master e Nightmare. Podem parecer muitas, mas elas se justificam e foi aqui que encontrei o grande motivo de continuar jogando After the Fall mesmo após as inúmeras repetições dos mapas. Cada dificuldade, além de variar o nível de desafio, oferecem diferentes parâmetros, recompensas e punições. Explico: 

– Survivor e Veteran (que podem ser traduzidas para “Fácil” e “Normal”, respectivamente): servem praticamente de aprendizado ao jogador, onde ele pode conhecer cada um dos mapas com certa tranquilidade. Nessas dificuldades até é possível vencer individualmente com a ajuda dos bots. Porém, elas resultam em menor quantidade de moedas e melhorias mais simples para as armas. Após algumas horas de jogatina se torna realmente fácil vencer nessas dificuldades e o jogo “perde a graça”;

– Master (equivalente a dificuldade “Difícil”): oferece um nível de desafio muito alto e divertido, principalmente jogando em grupo formado por 4 jogadores. É aqui que After the Fall mostra a que veio: os jogadores precisam possuir armas com melhorias, precisam ter dinheiro para comprar curas e granadas, e precisam se comunicar para atacar as hordas de zumbis. O jogador é recompensado com mais moedas e melhores acessórios para as armas;

– Nightmare (“Muito difícil”): os desenvolvedores não aliviaram nessa dificuldade. Aqui as hordas avançam para cima dos jogadores de forma extremamente veloz. Eles demoram mais para morrer e nos matam mais rapidamente. É recomendado encarar esse “pesadelo” com um arsenal contendo boas melhorias e saber usar um item especial e as granadas explosivas de forma rápida e eficiente, além de planejar algumas estratégias adicionais para enfrentar as hordas. Se o grupo perder, cada jogador perde todas as suas armas, tendo que comprá-las novamente. Caso vençam, cada jogador é recompensando com muitas moedas e com os melhores acessórios para as armas.

As Criaturas Mutantes

Os zumbis de After the Fall são chamados de Snowbreeds e possuem formas e tamanhos diferentes. São 6 tipos diferentes de inimigos até o momento: 

– Husks (lentos e rápidos): podem ser considerados os zumbis “normais” do jogo. Existem os zumbis mais lentos, que apenas caminham em sua direção e, portanto, se tonam alvos fáceis, e os zumbis que correm e o jogador precisa ficar atento. Nas dificuldades mais altas, estes zumbis também recebem “armaduras” de gelo que são quebradas com tiros

– Juggernaut: claramente inspirado no “Nemesis” de Resident Evil, ele é alto, lento e aguenta muita bala. Se ele se aproxima de você e te segura pelo pescoço, ele tira toda a sua vida com um único golpe;

– Eater: é recomendado que você mantenha distância ao atirar nele. Quando morre, explode e o seu sangue tóxico causa cegueira momentânea no jogador;

– Brute: tem o design mais legal dentre os inimigos na minha opinião. Ele corre para cima dos jogadores como se fosse um tanque imparável e possui diversas “armaduras” de gelo espalhadas pelo corpo. Corra e atire quando estiver seguro; 

– Smasher: do tamanho de um colosso, esse é o chefão encontrado ao final de cada mapa do modo PvE. Todo revestido com as “armaduras” de gelo, os jogadores devem quebrá-las para revelar os seus pontos fracos. Quando ele avista um jogador, corre em sua direção e desfere um soco que pode tirar grande parte da barra de vida.

Apesar do jogo possuir bons inimigos e grandes hordas, esse quesito é o que concentra a maioria dos bugs de After the Fall. As vezes os zumbis simplesmente teleportam de um ponto para outro no cenário ao “respawnarem”. Alguns deles ainda podem ficar presos dentro de paredes. Mas o que mais incomoda mesmo é que parece que faltam frames nas animações dos zumbis, principalmente quando eles correm e te atacam.

Arsenal de Armas de Fogo

O jogo possui 6 armas que são desbloqueadas para compra conforme o jogador avança em cada mapa do PvE. São elas: duas pistolas automáticas, uma espingarda, uma metralhadora, uma submetralhadora (“UZI”) e um rifle de assalto (“AK-47”). Elas também podem ser encontradas aleatoriamente durante os mapas, geralmente em salas que são liberadas mediante um cartão de acesso. Bem como as granadas explosivas podem ser compradas, como já citado anteriormente.

Pelo jogo se passar nos anos 80, as armas não possuem nenhuma tecnologia inovadora ou surpreendente. Pelo contrário, achei que o estúdio quis seguir uma linha básica na escolha das armas e suas melhorias, como miras, pentes e coronhas. Também não existe nenhuma opção de arma branca. Qual obra pós-apocalíptica que não oferece uma simples faca? Gostaria de ver opções mais variadas e criativas em futuras atualizações.

Num futuro próximo, também gostaria que o estúdio incluísse um sistema robusto de upgrade para as armas e para o personagem, com base em experiência (XP) e nível, por exemplo. No momento o jogo oferece um sistema que permite que você personalize sua arma favorita, mas desbloquear acessórios é uma tarefa árdua pois a maioria dos disquetes coletados oferecem acessórios já desbloqueados.

O ponto positivo é que o manuseio das armas funciona bem e é divertido. O jogador pode escolher entre duas opções para recarregar: manual ou automática. A opção manual é mais imersiva. Aperta-se um botão, o pente utilizado é descartado e com uma das mãos o jogador pega um pente novo na sua cintura, insere na arma, engatilha e está pronto para ação novamente. Já com a opção automática selecionada, aperta-se o botão para descartar o pente, leva-se a arma na altura do seu peito e pronto, volte a atirar loucamente nos zumbis.

Também existem duas opções para acessar as armas e os itens durante a partida. Se o jogador estiver usando controle de duas mãos, existe a opção de utilizar os coldres, um de cada lado na cintura. Dessa forma, os itens são guardados em cada pulso. Outra opção é abrir uma espécie de menu interativo e apontar para qual arma ou item o jogador quer pegar.

Controles e Opções de Movimentação

Existem diversos headsets de realidade virtual para compra no mercado. Alguns desses headsets tem mais de um controle a disposição, como é o caso do PlayStation VR. Nele, você pode jogar o After the Fall tanto com os controles Moves, quanto com o Dualshock4 ou a Aim Controller.

Após um mapeamento polêmico dos botões dos controles Moves no lançamento, o estúdio ouviu a reclamação da comunidade e corrigiu na grande atualização de dezembro. Agora o uso dos Moves é similar a jogos como “Rec Room” e “The Walking Dead: Saints & Sinners” por exemplo.  Ainda no PSVR, o DS4 é leve e confortável, mas a melhor opção fica mesmo com a Aim Controller, o controle mais preciso e imersivo dentre todas as opções disponíveis no mercado.

No Quest 2, os controles Touchs respondem muito bem. O After the Fall ainda possui suporte para os controles Wands, da Vive, os controles do Valve Index, do Vive Cosmos e headsets WMR (Windows Mixed Reality). 

O jogo oferece duas opções de movimentação: livre (onde o personagem anda e corre sem cortes visuais) e por teleporte, onde seleciona um ponto do mapa e teletransporta instantaneamente, o que costuma ajudar a evitar o enjoo de movimento.

Opções de Conforto

Eu sou uma pessoa que joga em realidade virtual a mais de 4 anos. Não senti enjoo de movimento durante a minha experiência em After the Fall. Mas o estúdio faz a sua parte a apresenta opções para o jogador melhorar o conforto visual e evitar cinetose. 

O giro, por exemplo, pode ser por graus (snap-turn) ou suave (smooth-turn), com o jogador escolhendo uma vasta opção de velocidade. Além disso, é possível incluir uma vinheta ao redor da visão para amenizar a movimentação e o giro. Também é importante escolher se pretende jogar sentado ou em pé dentro do menu de opções do jogo para obter a melhor recentralização e configuração de altura.

Mas e os gráficos?

A primeira coisa a saber sobre os gráficos de After the Fall é que você encontrará muitas diferenças visuais entre as versões do jogo. O Quest 2, por exemplo, roda o jogo nativamente com base no processamento do chip Snapdragon XR2. E isso é impressionante! Mas obviamente não tem como comparar com o visual que um PC potente oferece. 

Em resumo, o Quest 2 apresenta textura e efeitos mais simples, em contrapartida essa versão é muita nítida. O PlayStation VR entrega uma experiência visual de nível intermediário, com mais efeitos, mas muitas linhas serrilhadas. E o PC tem a experiência visual definitiva, com muitas partículas de neves, lanterna para todos os jogadores do grupo e sangue zumbi jorrando a todo momento

Informações Adicionais

– O jogo NÃO possui legendas e interfaces em português, apenas em inglês, francês, italiano e alemão. A dublagem encontra-se apenas em inglês. Levando em consideração que o jogo não possui uma narrativa influente, a ausência do idioma não interfere na experiência. Mas a falta de fluência pode travar conversas em grupos com jogadores estrangeiros.

– O estúdio Vertigo já anunciou novos conteúdos para After the Fall em 2022. Em breve o jogo deve receber um novo mapa para PvE (Hollywood Boulevard), um novo mapa para PvP (Warehouse), novo tipo de inimigo e nova arma. Que não pare por aí…

After the Fall é divertido, mas pode e deve melhorar

É bem satisfatório dizimar com eficiência uma horda de zumbis, um Juggernaut ou o Smasher enquanto você está coordenando jogadas com os seus parceiros. Essas situações são muito divertidas em After the Fall, de verdade. Mas esse jogo poderia se encaixar em casos recentes de games que se permanecessem um tempo maior em desenvolvimento, seria melhor.

A quantidade de mapas, de armas, de inimigos e até mesmo a falta de um sistema robusto de ranking, upgrade ou leaderboard nesse lançamento pode ser considerado por muitos jogadores como pouco conteúdo oferecido pelo valor cobrado, principalmente na Oculus ($39.99) e na PSN (R$ 199,50). Na Steam o jogo custa R$ 75,49. 

After the Fall é um bom jogo para quem é entusiasta de VR a algum tempo ou para novos jogadores que estão conhecendo essa tecnologia recentemente. Os jogadores têm a oportunidade de conhecerem novas amizades na realidade virtual enquanto o estúdio Vertigo tem espaço e potencial para incluir novos conteúdos com o decorrer do tempo.

After the Fall está disponível para PCVR via Steam e Viveport, Playstation VR e Meta Quest 2. O review foi feito com base nas versões de PSVR (rodando no PS5) e Quest 2 através de código de review gentilmente cedido pela Vertigo Games.

Rafael P. Fonseca – Canal “PSVRafa”

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