Foi sem grande alarde que Pokémon Go surgiu nas lojas do Google e da Apple da Austrália e Nova Zelândia nesta última terça-feira (05). O jogo desenvolvido pela Niantic (criadora de Ingress) em parceria com a Nintendo, ainda não tem data de lançamento oficial anunciada para o Brasil e na maior parte do mundo.
Por este motivo, foi uma grande surpresa no mundo todo quando ele apareceu disponível para download na Google Play Store e na Apple Store, o que levou pessoas do mundo todo a burlarem a trava de região e instalarem aquele que é provavelmente o jogo mobile mais esperado do ano. Apesar de ter funcionado bem nas primeiras horas para aqueles que baixaram o jogo aqui no Brasil, os jogadores têm reportado que os servidores estão indisponíveis, e quando conseguem entrar, nenhuma função está aparecendo nos seus mapas.

Pokémon Go permite que os jogadores possam interagir com o mundo real numa experiência de realidade aumentada em uma caçada Pokémon. Por exemplo, ao caminhar pela rua durante um simples passeio, eles podem dar de cara com um Cubone ou um Pikachu. Além de Pokémons, os jogadores também podem encontrar itens, e em determinado ponto do jogo, ele deverá entrar em um dos três times existentes.

Uma vez em um time, os jogadores poderão controlar e fortalecer ginásios controlados pelo seu time ou desafiar ginásios controlados por pokémons de outros times, em um sistema de controle de territórios que pela descrição, lembra bastante o de Ingress, onde os portais são disputados e fortalecidos pelos Iluminados ou pela Resistência.
O jogo é gratuito, porém possui uma moeda própria, o Pokécoin, que é usada para adquirir itens dentro do jogo, como as Pokébolas, que custam 100 Pokécoins o pacote com 20 e que pode ser adquirida com dinheiro real. O pacote mais barato, com 100 Pokécoins, custa R$ 3,19, enquanto o mais caro, com 14.500 Pokécoins, custa R$ 389,99.

Pokémon Go ainda não tem qualquer previsão de lançamento oficial no Brasil.